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      O reconhecimento e dedicação pessoal ao cultivo das Dez Sagradas Virtudes é um dos pontos mais relevantes da Doutrina de Juriatã. Tratam-se de conceitos que expressam a perfeição de qualidades humanas e que devem ser desenvolvidas em cada indivíduo, uma vez que alcançando a sua plenitude, remetem por si mesmas a um contato de maior proximidade e intimidade com D’us.

       Em outras palavras, Juriatã classifica como qualidade humana aquilo que na dimensão Divina se trata por Virtude. Sendo assim, pode-se dizer que o caminho natural pretendido para o desenvolvimento de cada uma dessas dez qualidades do homem é ser aperfeiçoada infinitamente em direção a tornar-se uma Virtude. Neste sentido, Juriatã diz ainda que aquilo que melhor caracteriza a condição Divina de cada Virtude é o fato de ser INCONDICIONAL. 

      Diríamos então, por exemplo, que se por um lado o amor na forma de qualidade humana prende-se a um motivo para existir, o Amor como Virtude existe simplesmente para transbordar em direção a tudo que o rodeia. Da mesma maneira, ao contrário da fé que no homem busca agarrar-se a certezas que a sustentem, tornando-se Virtude ela simplesmente crê porque não encontra nenhum sentido para o contrário. Resumindo, pode-se dizer que as Dez Virtudes se traduzem na perfeição das dez qualidades análogas encontradas no homem.

      Por fim, cabe destacar que tornar as qualidades humanas em Virtudes necessita de um exercício diário, uma vez que quando menos esperamos caímos em algum deslize.

 

 

São as Dez Sagradas Virtudes, conforme ensinado por Juriatã

 

  1. a Consciência

  2. a Tolerância

  3. o Desapego

  4. a Devoção

  5. a Tenacidade

  6. o Amor

  7. a Fé

  8. a Humildade

  9. a Solidariedade

  10. a Abnegação

 

     Juriatã

 Médium: Antônio Vicente Giordano

Centro Espírita Estrela Guia 

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